Em virtude da crescente solicitação de tratamentos estéticos em dentes anteriores e posteriores, os materiais e técnicas restauradoras vêm sendo continuamente desenvolvidos e aperfeiçoados.
No início da década de 1980, as resinas compostas indiretas começaram a ser utilizadas na Dentística Restauradora. A primeira geração dessas resinas compostas fabricada em laboratório foi desenvolvida com base nesse desejo clínico de expandir a gama de alternativas restauradoras estéticas sem metal.
Na década de 1990, as resinas indiretas de segunda geração surgiram no mercado odontológico. Esses materiais passaram por modificações gradativas, sobretudo em sua composição e no processo de polimerização, que se tornou mais complexo e efetivo, possibilitando sua utilização para a confecção de trabalhos protéticos unitários como inlays, onlays, coroas totais e facetas laminadas, além de próteses fixas de até três elementos, quando reforçadas por fibras.
Cristian Higashi, Carla Arita , João Carlos , Gomes, Ronaldo Hirata
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Depois